quinta-feira, 8 de maio de 2008

olhar

“É um olhar para baixo que eu nasci tendo. É um olhar para o ser menor, para o insignificante que eu me criei tendo. O ser que na sociedade é chutado como uma barata – cresce de importância para o meu olho. Ainda não entendi por que herdei esse olhar para baixo. Sempre imagino que venha de ancestralidades machucadas. (...) Pessoas pertencidas de abandono me comovem (...)” de manoel de barros, do livro “retrato do artista enquanto coisa”

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