sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Deusa

O seu riso é estranho; ninguém, ai!, poderia descreve-lo; tira-me a respiraçao, fujo de novo, a cada instante vejo-me obrigado a deter-me para respirar, e o seu riso trocista persegue-me sempre atraves dos sombrios caminhos, na pradaria iluminada, na folhagem onde apenas penetram alguns raios de Lua. Enganei-me no caminho, perco-me cada vez mais, e grossas gotas de suor formam perolas na minha fronte.

A Venus das peles by Leopold Sacher-Masoch